Jinn é a primeira produção árabe da Netflix que estreou na plataforma no último dia 13. É um drama adolescente que tem como referência os contos folclóricos do Oriente Médio. Vemos um grupo de jovens que em uma excursão da escola à Petra começam a presenciar acontecimentos sobrenaturais.
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Jinn, traduzido como gênio, na religião muçulmana, acredita-se ser uma entidade sobrenatural que pode apresentar-se de várias formas. Podendo também ser do bem ou do mal. Somos apresentados a esses seres sobrenaturais que, supostamente, querem dominar o mundo, mas não sabemos ao certo suas intenções. Ou o motivo da personagem principal, Mira (Salma Malhas) ser a única que pode salvar todos.
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Após sua estreia, a série já gerou diversas controvérsias por ser supostamente “imoral”. Tudo por conta das cenas com adolescentes fazendo uso exagerado de bebidas alcoólicas e seu vocabulário baixo. Por fim, podendo até ser retirada do ar, após alguns jordanianos pedirem para que seja investigada.
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A série possui apenas cinco episódios e é confusa, podendo ser pela falta de experiência dos atores ou da narrativa que não se explica e não sai do mesmo lugar. Não criando também grande expectativa para quem está assistindo.
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Apesar de ter um elenco árabe e locações árabes, Jinn não foge dos roteiros de hollywood, onde seus poucos pontos positivos são sua fotografia espetacular e diferente, sua trilha sonora e sua duração. Portanto, não surpreende que sua nota no IMDB seja 3,2/10.

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